Ao G1, o delegado da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic), Fabiano Barbeiro, contou que foram três meses de investigação até o cumprimento dos mandados de busca e apreensão.
Para chegar em Fildzz e nos outros suspeitos, a polícia utilizou técnicas de apuração e monitoramento, montando até campanas nos endereços dos acusados. Durante o processo, o músico foi visto diferentes vezes nas localidades.
"Ele é o responsável, o grande articulador desse esquema, então por conta disso está sendo autuado em flagrante pelo crime de tráfico de drogas e associação para o tráfico", explicou o delegado da Deic.
O cantor chegou a alegar que a maconha encontrada em sua residência seria de consumo próprio e que teria prescrição médica. Porém, em cada endereço havia mais de cinquenta pés, além de produtos químicos, revestimentos próprios para o cultivo da planta cannabis brotos e plantas.
A defesa do suspeito ainda não se pronunciou sobre o assunto.
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