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Vereadora admite 'ato falho' em votação para a presidência da CMS


A vereadora Roberta Caires (PDT), que está em seu segundo mandato na Câmara Municipal de Salvador, admitiu que teve seus votos para a presidência e Mesa Diretora da Casa anulados por um 'ato falho'.


O voto é secreto e deve ser colocado dentro da urna. Roberta, entretanto, rubricou a cédula, o que fere o regimento interno. Roberta afirmou, em nota, que não teve intenção de ferir a lisura do processo, nem desrespeitar as normas da Câmara.


"Reconheço que o regimento interno determina que a votação deveria ser secreta, e, por isso, assumo minha responsabilidade pelo erro cometido", afirmou a vereadora em trecho do comunicado enviado à imprensa.


"Ressalto que o gesto não teve a intenção de desrespeitar as normas da Casa ou comprometer a lisura do processo, mas sim de expressar, de forma transparente, meu compromisso com aquilo em que acredito e com a liderança que escolhi apoiar. Contudo, entendo que a fidelidade às regras é essencial para o funcionamento democrático do Legislativo", explicou Roberta Caires.


Ao todo, foram 39 votos favoráveis para Carlos Muniz (PSDB), reeleito presidente Câmara. A expectativa era de 41 votos. Até o momento, é desconhecido o outro parlamentar que optou por anular.

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