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PDT pode receber deputados insatisfeitos com federação União-PP



Novamente na base do governador Jerônimo Rodrigues (PT), o PDT observa a situação dos deputados estaduais do Progressistas e do União Brasil, siglas que formaram recentemente uma federação partidária. A legenda trabalhista se tornou uma opção para os dissidentes, segundo informações obtidas pelo Portal A TARDE.

Apesar do convite não ter acontecido oficialmente, integrantes do núcleo principal do PDT admitem, nos bastidores, que o partido deve 'avançar' nos parlamentares baianos que pretendem permanecer na base governista, o que não será possível dentro da federação, que será comandada no estado pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil).

De acordo com uma outra fonte do núcleo principal do PDT, nomes do União Brasil que queiram integrar a o grupo de Jerônimo e deixar a oposição, como já vem sendo especulado nos bastidores, também terão espaço no partido trabalhista, caso queiram.

"É um movimento natural. Assim como tem gente de lá que vem para cá, vai ter gente daqui que também vai sair", confidenciou uma fonte, sob condições de anonimato.

Brecha

Apesar da janela partidária abrir apenas no primeiro semestre de 2026, ano eleitoral, uma parte do PDT considera que pode surgir uma brecha com a formação da federação, que tem um estatuto próprio, como prevê a legislação, para uma saída antecipada dos parlamentares insatisfeitos.

"Tem a questão da federação. A janela patidária ainda está longe de abrir, mas pode ter essa brecha", afirmou um pedetista.

Meta inicial

O PDT tem como meta inicial eleger três deputados estaduais e três deputados federais. O cenário para a Assembleia Legislativa (Alba), entretanto, deve mudar com o possível ingresso de deputados estaduais com mandatos, o que pode impulsionar a legenda.

Luciano Pinheiro, ex-prefeito de Euclides da Cunha, e Silva Neto, prefeito de Araci por duas oportunidades, estão entre os pré-candidatos do PDT a deputado estadual.

Retorno do PDT

O PDT voltou ao grupo que governa o estado após um hiato de cinco anos. A sigla deixou o governo Rui Costa (PT) em 2020, quando ingressou na oposição e indicou Ana Paula Matos para a vice de Bruno Reis (União Brasil).

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