As investigações conduzidas pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN) apontaram que Givanilson foi envenenado por uma substância do tipo pesticida, encontrada em sua marmita. Segundo os laudos periciais, o veneno foi introduzido na refeição da vítima, uma "quentinha" que ele havia levado para o trabalho.
A principal suspeita do crime é a companheira de Givanilson, que, segundo testemunhas, havia feito ameaças em outras ocasiões. Além disso, relatos indicam que a mulher teria se envolvido em episódios violentos anteriores, incluindo tentativas de esfaquear e até atear fogo no companheiro, após desentendimentos.
Com base nas evidências coletadas durante as investigações, a Polícia Civil solicitou a prisão temporária da suspeita, que foi cumprida nesta terça-feira. A mulher está agora à disposição da Justiça, aguardando os próximos desdobramentos do caso.

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